Olá Irmãos de Fé, uma reflexão nesse dia 13 de maio que para nós Umbandistas representa a candura e superação, vencendo a predação
do ser humano ao seu irmão ao longo dos tempos. No lindo exemplo e palavras de
consolo dos nossos amados Espíritos de Luz que se apresentam à nós na roupagem
fluídica da Linha dos Pretos Velhos. Adorei as Almas.
No dia 13 de maio de 1888 com a assinatura da Lei
Áurea pela princesa Isabel o Estado deixou de reconhecer o direito de
propriedade de uma pessoa sobre outra. No entanto, isso não significou que as regras
de compra e venda da força de trabalho mediante salário, possibilitasse uma remuneração
suficiente para a manutenção (habitação, educação, saúde) do trabalhador e de
sua família. O fim da escravidão não representou a melhoria na qualidade de
vida dos trabalhadores (ex-escravos), rurais e urbanos.
Hoje, a cada ano, milhares de trabalhadores pobres são
recrutados para trabalhar em fazendas, carvoarias, canteiros de obras e oficinas
de costura, e posteriormente, são submetidos a condições degradantes de serviço
ou impedidos de romper a relação com o empregador até que terminem a tarefa
para a qual foram atraídos. Sob ameaças, que vão de torturas psicológicas a espancamentos e assassinatos, são desrespeitados como seres humanos. No Brasil,
essa forma de exploração é chamada de trabalho análogo ao de escravo: É a
escravidão contemporânea ou nova escravidão, prevista como crime no Código
Penal (artigo 149), com pena de dois a oito anos de reclusão.
“Umbanda é coisa séria, para gente séria”,
respeitar o
seu próximo é ser um Umbandista de Fé.
COM ORGULHO E ALEGRIA DE SER UMBANDISTA, SARAVÁ/NAMASTÊ!