04 novembro, 2010

EXU POMBOGIRA - NOS GUARDE!

Olá Irmãos de Fé! 

As palavras escritas no post anterior sobre os Exus Guardiões de Umbanda são também estendidas em relação as Exus Guardiãs Pombagiras de Umbanda.

As Pombagiras de Umbanda formam uma Falange de Trabalhadoras, que além de fazer a guarda dos médiuns e Templos de Umbanda, são especialistas em todos os casos que envolvem sentimentos e emoções mal orientadas e desequilibradas precisando de reequilíbrio.

São elas as Exus de Umbanda, também conhecidas como Guardiãs nos sub-planos astrais ou umbral. Verdadeiras defensoras da ordem e da disciplina, formam equipes responsáveis pela manutenção da segurança, evitando que espíritos descompromissados com a Luz instalem a desordem, o caos, as trevas.

Tem experiência nessa área e se colocam à serviço do Bem e da Luz. Porém, são incompreendidas em sua missão, confundidas com demônios e com os quiumbas, os marginais do mundo astral. Ser uma Guardiã Pombagira requer preparo, conhecimento, ciência, discernimento e muito amor.

As Guardiãs Pombagiras não são a representação da sexualidade e nem da sensualidade, mas sim, esgotam e equilibram os desvios ligados ao sexo nos seres humanos e direcionam essas energias transmutadas para a construção da boa espiritualidade, ajudando no caminho rumo à uma reforma interior. 

Elas realizam curas, desmancham trabalhos de magia negra, nos encorajam, nos dão conselhos preciosos, fazem tudo pelas pessoas bem intencionadas que as procuram para a prática da caridade.

As Guardiãs Pombagiras são Entidades de Trabalho, não são espíritos lascivos, tenebrosos, viciados, atrasados ou maldosos, estes são os quiumbas, os marginais astrais passando-se por essas Trabalhadoras da Luz.

As Guardiãs Pombagiras são valorosas Exus da Antiga Sabedoria, da Tradição da Umbanda. São guerreiras, heroínas, protetoras e grandes magas atuando na Lei do Pai Maior, principalmente, na defesa e respeito ao Livre Arbítrio de cada ser nos planos material e espiritual.


Com orgulho e alegria de ser umbandista, Saravá/Namastê!